Navio britânico é atacado por mísseis dos rebeldes Houthis
PAULO SÉRGIO • 27 de maio de 2024
Navio britânico é atacado por mísseis dos rebeldes Houthis
Irã é apontado como financiador do grupo
O navio britânico se tornou alvo de mísseis lançados pelos rebeldes Houthis, levando a tripulação a abandonar a embarcação. Esses mísseis estavam conectados ao Irã, país que é apontado como o responsável por manter e financiar o arsenal dos rebeldes. Além disso, existem relatos de que o Irã recebeu equipamentos da China para repassar aos rebeldes.
União Europeia se preocupa com comércio na região
A situação na região está se tornando cada vez mais complicada, conforme vídeos de ataques dos rebeldes são divulgados. Os Houthis representam uma ameaça significativa para o tráfego marítimo mundial, principalmente na área onde transita grande parte dos cargueiros, que são de propriedade de países como Dinamarca, Noruega e Reino Unido.
Poderio naval internacional busca combater os rebeldes
Para lidar com a situação, países que possuem grandes poderes navais, como Reino Unido, Dinamarca e Estados Unidos, estão colaborando em uma grande operação conjunta no Mar Vermelho. Essa ação conta com o apoio da União Europeia, que está preocupada com o comércio na região.
Os rebeldes Houthis possuem equipamentos como drones e mísseis teleguiados, o que lhes permite causar grandes estragos com poucos recursos. Os navios cargueiros, que não são preparados para a guerra, foram facilmente atingidos pelos mísseis. A continuação desses ataques compromete efetivamente o comércio na área.
Operação terrestre é necessária para desmantelar bases de lançamento
Para resolver a situação, é necessária uma operação em terra no Iêmen para desmantelar as bases de lançamento dos rebeldes. Caso isso não ocorra, o perigo de alastramento do conflito se torna iminente. A presença dos Houthis na região já se estendeu além de Gaza, onde conflitos com Israel também ocorreram. Agora, representantes de diversas nações do mundo ocidental estão na área, incluindo Estados Unidos, Reino Unido e a União Europeia.
Especialistas alertam para possibilidade de terceira guerra mundial
A complexidade da situação e o possível envolvimento de múltiplas nações fazem com que alguns especialistas apontem o epicentro desse conflito como um possível estopim para a terceira guerra mundial. O risco de uma guerra em grande escala é preocupante e merece nossa atenção.
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