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A estratégia de Israel para eliminar o Hamas: render-se ou morrer

PAULO SÉRGIO • 6 de janeiro de 2024

A estratégia de Israel para eliminar o Hamas: render-se ou morrer



Benjamin Netanyahu reitera o objetivo de guerra de Israel


O primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, mais uma vez veio a público para reafirmar a determinação do país em eliminar o Hamas, grupo considerado terrorista por Israel e muitos outros países. Para isso, Netanyahu deixou claro que há apenas duas opções para o Hamas: render-se ou morrer. Neste artigo, vamos abordar os detalhes da estratégia de Israel para alcançar seu objetivo de guerra e também discutir o esforço de guerra feito pelo povo israelense.


Uma das primeiras constatações é que a parte de Gaza será mais fácil e rápida de ser conquistada, devido à superioridade militar de Israel. No entanto, a busca pelas lideranças do Hamas, uma operação conduzida com apoio dos serviços de inteligência, será uma tarefa mais complexa e demorada. A mensagem transmitida pelo primeiro ministro é clara: Israel não abrirá mão de seu objetivo de guerra e fará tudo o que for necessário para eliminar o Hamas.


Um ponto importante a ser ressaltado é o esforço de guerra realizado pelo povo israelense. Desde o aspecto econômico até a disposição em enviar seus filhos para lutar, as famílias e a população como um todo se unem em um grande esforço para apoiar o país durante períodos de conflito. Netanyahu, como líder, busca constantemente evidenciar esse sacrifício, reforçando que o esforço de guerra do país não será em vão.


Em uma alteração na estratégia apresentada, Netanyahu agora oferece a possibilidade de rendição ao Hamas. Antes, a única opção era a morte. Apesar disso, diversos batalhões de terroristas e agrupamentos já se renderam às forças israelenses, especialmente em Gaza, onde a resistência do Hamas se torna mais difícil diante do poderio militar israelense.


Uma característica recorrente dos terroristas é a covardia. Conforme o combate avança e os terroristas perdem suas proteções e escudos humanos, mais palestinos são libertados do controle do Hamas, mas continuam sendo considerados escudos humanos pelo grupo. Essa estratégia covarde é uma das justificativas de Israel para a continuidade da guerra e para a busca implacável pela eliminação do Hamas.


Para se manter informado sobre os desdobramentos da guerra entre Israel e o Hamas, recomendamos acompanhar nossa playlist dedicada ao assunto. O Contraponto está empenhado em trazer conteúdos atualizados, com até nove vídeos por dia, para que você não perca nenhum detalhe. Junte-se à nossa comunidade e contribua, se desejar, para garantirmos a continuidade do nosso trabalho. Estamos esperando por você!



Paulo Feres

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