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A importância da participação das elites nas guerras e a diferença entre os países civilizados e o Brasil

PAULO SÉRGIO • 24 de dezembro de 2023

A importância da participação das elites nas guerras e a diferença entre os países civilizados e o Brasil



A importância da participação das elites nas guerras e a diferença entre os países civilizados e o Brasil


A divisão entre os países "civilizados" e o Brasil, em relação à participação das elites nas guerras e no serviço militar, é evidente. Enquanto, em nações como Israel, Estados Unidos e Grã-Bretanha, as famílias tradicionais veem a importância de seus filhos servirem o país e lutarem nas guerras, no Brasil isso parece não ser uma prioridade para a elite governante. Neste artigo, discutiremos sobre essa diferença e suas consequências.


A valorização da participação das elites nas guerras

Nos países civilizados, é comum que a elite governante demonstre valorização pela participação de seus filhos nas guerras e no serviço militar. Nesses países, as famílias tradicionais entendem que essa é uma forma de contribuir para o país e demonstrar lealdade à nação. O exemplo de Israel, onde as Forças de Defesa divulgam publicamente os nomes dos comandantes mortos do Hamas, exemplifica como a valorização dessas perdas simbólicas faz parte do contexto social.


A repercussão da perda de um soldado importante

A morte de um soldado importante, como no caso do sargento Mor, filho de um ministro de Netanyahu, gera uma grande repercussão. Isso porque demonstra que, independentemente da posição social, todos estão sujeitos aos efeitos da guerra. No caso da guerra entre Israel e o Hamas, o episódio elevou o moral do grupo extremista, uma vez que conseguiu atingir alguém importante. Por outro lado, a divulgação da morte do filho do ministro de Netanyahu também mostra que a guerra afeta a todos, independentemente de sua posição na sociedade.


A elite porca e a negligência em relação à participação dos filhos no serviço militar

No Brasil, a elite governante parece não dar importância para a participação de seus filhos no serviço militar. A falta de valorização e a tendência em retirar os filhos do serviço militar evidenciam a falta de comprometimento com a nação. Enquanto em países civilizados a participação dos jovens é vista como um dever cívico, aqui é tratada como uma tarefa descartável.


A formação de uma comunidade de respeito

Apesar das diferenças entre a elite governante brasileira e as elites dos países civilizados, é essencial que formemos uma comunidade de respeito e valorização do pensamento independente. Nossa comunidade está aberta para todos que desejam expressar suas opiniões e serem respeitados. Aqui, entendemos a importância de valorizar o país e a participação de todos, independentemente de sua classe social.


A diferença entre as elites dos países civilizados e do Brasil em relação à participação dos filhos nas guerras e no serviço militar é evidente. Enquanto em nações desenvolvidas a valorização dessa participação é essencial, no Brasil, a elite governante demonstra negligência em relação a esse aspecto. No entanto, é importante que, como comunidade, cultivemos o respeito e a valorização do pensamento independente, para que possamos construir um país melhor.


Paulo Feres

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