A inutilidade dos "lacradores" na política brasileira
Jean Wyllys, aquele traste, voltou ao Brasil para causar polêmica. Porém, vivemos em uma época em que a lacração improdutiva tem despertado críticas e descontentamento da população. Seja de esquerda ou de direita, há uma saturação de "lacradores" que pouco contribuem com a sociedade.
É admirável que pessoas se posicionem e lutem por suas ideias, mas é importante analisar se essas ações realmente trazem algum benefício.
Muitos dos chamados "lacradores" estão mais interessados em likes e ganhar dinheiro do que em efetivamente fazer a diferença.
Ainda há um grande número de pessoas que os apoiam, mas é necessário mostrar que esses indivíduos não contribuem e apenas exploram o sistema político.
A justiça, inclusive, já ordenou que Jean Wyllys apagasse uma postagem homofóbica no Twitter, contra o governador Eduardo Leite.
Esse exemplo demonstra como os "lacradores" não se preocupam com pautas importantes, como a diversidade e os direitos LGBT+. Seja na causa ambiental, econômica ou até mesmo social, os "lacradores" estão mais preocupados em aparecer do que em fazer a diferença.
Eles são lacradores seletivos, escolhendo apenas as pautas que lhes convêm e ignorando outras questões relevantes. A verdade é que esses "lacradores" não servem para nada.
Esse comportamento inútil não contribui para o desenvolvimento do país. São apenas indivíduos que não conseguem pensar além de suas próprias necessidades e egos inflados.
É preciso tirar esses "lacradores" do poder. No Congresso, há muitos políticos que vivem às custas dos votos dos trouxas, seja da esquerda ou da direita.
Precisamos de representantes comprometidos com questões reais, como segurança pública e desigualdade social. Chega de extremos e de pessoas que não fazem nada além de gritar nas redes sociais.
A responsabilidade é nossa. Nas próximas eleições, devemos escolher candidatos que realmente se importem com as questões importantes do país. Não podemos permitir que esse ciclo de mediocridade continue. Precisamos diminuir os extremos e dar voz a pessoas comprometidas com a melhoria da sociedade.
É importante pensarmos por conta própria. Devemos buscar informações sólidas e formar nossas próprias opiniões, baseadas em fatos e não em discursos vazios. Não precisamos concordar com tudo, mas é essencial refletir sobre os temas e nos defendermos dessa polarização exacerbada em que vivemos.
O trabalho em conjunto é fundamental. Devemos nos inscrever e fazer parte de comunidades que valorizam a seriedade e a informação verdadeira. Juntos, podemos fazer a diferença e transformar o país em um lugar melhor para todos.
Paulo Feres
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