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A Tradição Perdulária de Lula: Uma Análise Sobre a Gestão Financeira do PT

PAULO SÉRGIO • 20 de novembro de 2023

A Tradição Perdulária de Lula: Uma Análise Sobre a Gestão Financeira do PT 



Desde a sua ascensão ao poder, o Partido dos Trabalhadores (PT) tem sido frequentemente criticado por sua abordagem perdulária em relação às finanças públicas. Essa tradição perdulária parece persistir mesmo diante das dificuldades econômicas enfrentadas pelo país nos últimos anos. Neste artigo, discutiremos o histórico de gastos excessivos do PT e como isso afeta a responsabilidade fiscal no Brasil.

 

Gastando além do que se tem.

Uma das principais críticas em relação ao PT é a sua propensão a gastar acima do que o país arrecada. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é um exemplo desse comportamento, como demonstrado pela sua recusa em autorizar Ministro das Fazenda, Fernando Haddad, a implementar medidas fiscais mais rígidas.

 

Essa tradição perdulária se estende além do governo federal, como vimos com as recentes taxações sobre importados, que chegaram a 92%. O PT tem buscado arrecadar mais impostos de diversas formas, além de taxar fundos offshore de grandes empresas. Porém, a justificativa para essas medidas é a busca por um déficit zero e a tão desejada responsabilidade fiscal.

 

Responsabilidade fiscal e suas consequências.

Buscar um déficit zero e garantir a responsabilidade fiscal é essencial para qualquer país, especialmente em tempos de envelhecimento da população e a necessidade de reformas na Previdência Social. No entanto, as políticas do PT parecem não levar isso em consideração. Mudar as metas e fugir do cumprimento das responsabilidades fiscais não é uma solução sustentável.

 

O desrespeito às metas fiscais e a falta de controle dos gastos públicos afetam diretamente a economia do país. Sem responsabilidade fiscal, não há mercado de trabalho sólido, e isso impacta diretamente o sistema previdenciário, que depende da contribuição dos trabalhadores. Essa abordagem errônea afeta não apenas a vida das pessoas, mas também a economia como um todo.

 

Um ciclo perigoso.

Esse ciclo de irresponsabilidade fiscal persiste há anos no Brasil. Governantes populistas, como Lula da Silva e a ex-presidente Dilma Rousseff, não parecem estar dispostos a cortar despesas e fazer o necessário ajuste fiscal. Infelizmente, a cada dois anos, durante as eleições, o assistencialismo é aumentado, mesmo que isso signifique colocar em risco as contas públicas.

 

O resultado dessa abordagem é o aumento da dívida pública e a impressão de moeda para cobrir os gastos excessivos. Isso leva a um aumento do tamanho do Estado e, consequentemente, a um crescimento das desigualdades sociais. É uma brincadeira perigosa com a economia e com a vida do brasileiro.

 

Um Congresso inerte?

É necessário que o Congresso Nacional reaja a esse tipo de comportamento irresponsável por parte do governo. É inadmissível que a falta de responsabilidade fiscal seja tolerada por tanto tempo. A população brasileira paga cada vez mais impostos, mas não vê retorno adequado por parte do Estado, além do assistencialismo e do pagamento de funcionários públicos.

 

Chegou a hora de o Congresso assumir a sua responsabilidade e tomar medidas sérias para acabar com essa tradição perdulária. As finanças públicas do país não podem mais ser negligenciadas. É urgente a busca por uma gestão responsável e comprometida com a saúde econômica do Brasil.

 

A tradição perdulária do PT, com seus gastos excessivos e falta de responsabilidade fiscal, representa um sério risco para a economia do Brasil. A irresponsabilidade na gestão das finanças públicas afeta diretamente a vida dos brasileiros e dificulta o crescimento econômico do país. É fundamental que medidas sejam tomadas para acabar com esse ciclo vicioso e garantir uma gestão financeira responsável.



Paulo Feres

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