O antissemitismo crescente e descarado é uma ameaça real para a sociedade moderna. Ele saiu do armário, se espalhou pelas redes sociais e ganhou visibilidade, revelando uma face obscura da humanidade. O problema é grave demais para ser ignorado e exige ações contundentes.

Uma das instituições internacionais que deveria combater o antissemitismo, mas que, infelizmente, abriga indivíduos e grupos que o apoiam, é a Organização das Nações Unidas (ONU). A ONU, que devia ser um símbolo de paz e cooperação entre as nações, permite que antissemitas ocupem cargos importantes e influenciem decisões.

Essa situação alarmante coloca em xeque a credibilidade e a eficiência da ONU. É mais do que urgente uma reformulação profunda da organização, para que ela possa cumprir seu papel de maneira imparcial e condenar veementemente toda forma de preconceito e discriminação.

Além disso, é necessário também repensar o modelo de assistência aos refugiados palestinos. A Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados Palestinos (UNRWA) tem se mostrado ineficiente e suscita questionamentos sobre sua atuação. Com mais de 3 mil membros em seu grupo de Telegram, a UNRWA precisa rever seus valores e garantir que pessoas envolvidas em atrocidades não encontrem abrigo sob o seu guarda-chuva.

Um episódio recente que ilustra a gravidade da situação ocorreu no dia 7 de outubro. Naquele dia, terroristas cometeram um ataque brutal e covarde contra um Estado democrático e livre, matando mulheres, crianças e inocentes. E o mais estarrecedor é que membros da ONU chegaram a comemorar esse ataque repugnante. Uma celebração que envergonha a organização como um todo e mostra que é hora de tomar medidas drásticas.

A despeito de todas as atrocidades cometidas, essa parcela de indivíduos que aplaude estupros e assassinatos não representa o mundo civilizado nem faz parte das economias liberais. Eles não podem continuar a ter voz e influência dentro da ONU. É preciso reestruturar e redefinir o papel da organização no mundo, para que fique claro que apoio a terrorismo e violência não será tolerado.

Uma das formas de se manter atualizado sobre o que está acontecendo nesse importante teatro de operações é acompanhar os vídeos disponibilizados por uma comunidade interessada em trazer informações precisas e relevantes sobre a guerra. Inscreva-se no canal para acessar a playlist específica sobre o tema, onde é possível acompanhar os eventos de maneira gradual.

E, para garantir que esse trabalho continue a ser realizado, a comunidade disponibiliza uma chave Pix, para que pessoas interessadas possam fazer doações e contribuir para a continuidade desse valioso esforço informativo. Afinal, são feitos até 9 vídeos por dia, para manter os espectadores sempre bem informados.

Não podemos mais ignorar o antissemitismo e a presença de indivíduos com valores deturpados dentro da ONU. A luta contra o preconceito e a discriminação é uma causa nobre e urgente, e todos devemos nos unir para combatê-la de maneira incisiva. A reforma da ONU e a conscientização sobre o tema são fundamentais para construir um mundo mais justo.



Paulo Feres

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