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Antissemitismo e Racismo: Agressões e o Silêncio dos Órgãos Responsáveis

PAULO SÉRGIO • 29 de fevereiro de 2024

Antissemitismo e Racismo: Agressões e o Silêncio dos Órgãos Responsáveis



No interior da Bahia, uma comerciante judia foi brutalmente agredida em seu estabelecimento simplesmente por ser judia. Esse caso exemplifica como o antissemitismo está se manifestando de forma explícita e tem contado com a complacência de partes da imprensa. Além disso, é preocupante observar a inação por parte do governo brasileiro, que pode ser classificado como antissemita.


É importante ressaltar que tanto a turma progressista quanto a turma bolsonarista não gostam quando se fala sobre esses assuntos, mas é necessário enfrentar essa questão de frente. Aqui buscamos apenas os fatos, sem viés ideológico, para informar o ocorrido. Nesse caso específico, a comerciante foi agredida e há inúmeras evidências em vídeos que comprovam a violência.


No entanto, enquanto esse caso chama a atenção, um outro incidente ocorreu recentemente em um voo, envolvendo uma passageira negra que foi solicitada pelo comandante da aeronave a despachar sua bagagem de mão devido à falta de espaço nos compartimentos. Essa é uma prática comum em voos ao redor do mundo, mas a mulher interpretou como um ato de discriminação racial.


Imediatamente, o Ministério da Mulheres do governo Lula fez uma denúncia de racismo nas redes sociais, mesmo antes da passageira concluir sua fala. Essa postura, aliada ao comportamento de outros ministérios do mesmo governo, mostra uma clara tendência antissemita e racista. É inadmissível que o Ministério dos Direitos Humanos e outros órgãos, que deveriam proteger todos os cidadãos, só se posicionem quando casos envolvem pessoas negras, perpetuando assim a exclusão de outras vítimas de violência.


Voltando ao caso da comerciante judia agredida na Bahia, é preocupante observar a falta de ação dos órgãos responsáveis. O Ministério Público, assim como o Ministério das Mulheres e o Ministério dos Direitos Humanos, que demonstram interesse em combater o racismo quando convém a seus objetivos políticos, parecem silenciar quando o caso envolve uma mulher judia e branca.


Não podemos aceitar essa seletividade na defesa dos direitos humanos. O racismo e o antissemitismo devem ser combatidos em todas as suas manifestações, sem exceção. Todos os cidadãos têm o direito de viver livres de agressões e discriminação, independentemente de sua cor, religião ou origem étnica.


É lamentável constatar que no Brasil atual, tanto o governo anterior quanto o atual parecem governar apenas para uma claque de interesses específicos, abandonando os princípios de justiça e igualdade que deveriam nortear a administração pública. A população continua sendo sobrecarregada com altos impostos, enquanto os órgãos responsáveis parecem preocupar-se apenas com determinados grupos e interesses políticos.


Enquanto essa “gentalha” continuar nos governando, não podemos esperar grandes avanços em nosso país. É fundamental que a sociedade esteja atenta e exija que os direitos humanos sejam respeitados universalmente. O ódio, a violência e a discriminação não têm lugar em uma sociedade verdadeiramente democrática.


Se você se sente afetado por essas questões e deseja fazer parte de um grupo que busca combater o racismo e o antissemitismo, inscreva-se em nosso canal. Juntos, podemos lutar por um Brasil mais justo e igualitário para todos os cidadãos, independentemente de sua cor, religião ou origem étnica.



Paulo Feres

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