As Implicações da Suspensão da Ajuda a um Órgão das Nações Unidas pela França
A França recentemente se juntou aos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e outros países importantes das democracias liberais ao suspender a ajuda financeira a um órgão das Nações Unidas que cuida de obras para refugiados palestinos. Essa decisão foi tomada em resposta à celebração de membros desse órgão aos ataques do grupo Hamas a Israel no dia 7.
A suspensão da ajuda por parte da França é uma medida acertada, pois demonstra que o país não concorda com a postura do órgão em relação aos ataques do Hamas. Ao comemorar atos de violência, os membros do órgão mostraram uma total falta de compromisso com a paz e a solução pacífica do conflito entre Israel e Palestina.
Essa atitude do órgão das Nações Unidas é preocupante, pois revela uma visão distorcida sobre os acontecimentos e a falta de compromisso com os direitos humanos e a paz na região. O diretor das Nações Unidas diz estar chocado com a situação, mas na verdade são aqueles que valorizam as democracias liberais que estão chocados com as manifestações antissemitas e a postura enviesada da organização.
É evidente que a ONU, com a sua agenda woke, perdeu a sua relevância na política mundial. Ela se tornou apenas um palco para que países possam fazer grandes negociações e disputas públicas para seus próprios interesses. Cada vez mais, a organização se transforma em um puxadinho da esquerda identitária que não representa mais a voz da maioria da comunidade internacional.
A ONU deveria ser responsável por cuidar dos direitos humanos em todo o mundo, mas é difícil levar a sério uma organização que permite violações sistemáticas desses direitos em países como África, Venezuela e Cuba. A visão distorcida da ONU sobre questões como racismo, direitos humanos e genocídio é preocupante e prejudica a capacidade da instituição de desempenhar um papel efetivo na defesa da humanidade.
Muitos países, incluindo os Estados Unidos, o Reino Unido, a França e a Alemanha, decidiram suspender sua ajuda ao órgão das Nações Unidas em resposta a essa postura inadequada. Essa é uma medida correta para mostrar seu descontentamento com a direção que a organização está tomando.
No entanto, é lamentável que o Brasil, um país desconhecido diplomaticamente, tenha optado por ficar no "cantinho dele" e não se juntar aos demais países na suspensão da ajuda. Isso demonstra uma postura frágil por parte do Brasil em relação às questões internacionais, perdendo a oportunidade de se posicionar de forma clara em defesa dos princípios democráticos e dos direitos humanos.
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Paulo Feres
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