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Contra-ofensiva liderada pelos Estados Unidos e Reino Unido no Iêmen visa combater grupo terrorista Houthi

PAULO SÉRGIO • 6 de fevereiro de 2024

Contra-ofensiva liderada pelos Estados Unidos e Reino Unido no Iêmen visa combater grupo terrorista Houthi 



Apoiados pelo Irã, os rebeldes Houthis têm prejudicado o comércio internacional e o cenário geopolítico no Mar Vermelho


Os Estados Unidos e o Reino Unido anunciaram recentemente o lançamento de uma contra-ofensiva no Iêmen, visando combater o grupo terrorista Houthi, que tem trazido instabilidade à região. A ação conjunta tem como objetivo neutralizar as operações do grupo, que recebe apoio do Irã e está envolvido em conflitos tanto no Iêmen quanto em atividades de pirataria marítima no Mar Vermelho.


O Houthi, conhecido por suas táticas violentas e seu envolvimento com grupos terroristas como o Hamas, tem atuado de forma indiscriminada na região do Golfo, afetando o comércio internacional e ameaçando a segurança das rotas oceânicas que cruzam o Mar Vermelho. Além disso, os rebeldes têm realizado constantes lançamentos de mísseis, colocando em risco a estabilidade da região.


A situação se tornou insustentável, e os Estados Unidos, em parceria com o Reino Unido, decidiram agir. Através do lançamento de mísseis Tomahawk, as forças militares atingiram alvos estratégicos nas bases e armazéns dos Houthis, causando danos significativos à sua logística operacional. A estratégia visa fragilizar a capacidade do grupo terrorista de realizar suas incursões e, ao mesmo tempo, aumentar o custo para o regime do Irã, que tem fornecido apoio aos rebeldes.


A investida militar no território dos Houthis é considerada um passo importante na busca por uma resolução para o conflito no Iêmen. O grupo, que controla parte do país e enfrenta tanto a ditadura saudita quanto o governo iemenita, tem sido uma ameaça constante à estabilidade regional. Sua atuação como piratas marítimos e envolvimento com terroristas islâmicos radicais apenas tem piorado a situação na área.


A ação militar liderada pelos Estados Unidos e Reino Unido visa enfraquecer a estrutura logística dos Houthis, a fim de prejudicar suas operações e minar seu poder. Ao atingir seus armazéns e bases de lançamento de mísseis, os aliados esperam reduzir a capacidade do grupo em realizar ataques e controlar a região.


A decisão de atacar a casa dos Houthis é uma estratégia mais assertiva para enfrentar o grupo. Ao trazer a guerra para o território dos rebeldes, a coalizão internacional espera destruir uma parte significativa da infraestrutura logística dos Houthis, tornando-os muito menos eficientes em suas incursões. Além disso, o apoio financeiro do Irã ao grupo pode começar a ser afetado, uma vez que os custos da guerra aumentam.


A investida dos Estados Unidos e do Reino Unido no Iêmen marca uma mudança significativa no cenário geopolítico da região, favorecendo as democracias liberais. Ao atacar diretamente os Houthis, os aliados demonstram sua determinação em combater o terrorismo e proteger o comércio internacional.


Para acompanhar os fatos diários relacionados ao conflito, é possível se inscrever em canais de notícias ou em vídeos específicos que relatam os acontecimentos ocorridos naquela importante área de operações. A partir dessas fontes, é possível ter acesso a vídeos que atualizam a situação e fornecem informações sobre os acontecimentos mais recentes.


Em suma, a contra-ofensiva liderada pelos Estados Unidos e Reino Unido no Iêmen tem como objetivo combater o grupo terrorista Houthi, que ameaça a estabilidade regional e o comércio internacional. A investida visa enfraquecer a estrutura logística dos rebeldes e diminuir sua capacidade de realizar ataques. A guerra agora foi levada para a casa dos Houthis, e isso pode ser um passo crucial para enfraquecer o grupo e trazer mais estabilidade à região.


Paulo Feres

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