Nos últimos anos, uma ladainha tem ganhado forma e se espalhado cada vez mais rápido: a narrativa de que o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff foi um golpe.

Essa mentira, promovida por Luiz Inácio Lula da Silva e pelo Partido dos Trabalhadores (PT), ganha destaque na imprensa e nas redes sociais, sendo repetida incansavelmente como um mantra. Mas é importante desmascarar essa fake news e entender suas verdadeiras intenções.

Luiz Inácio e o PT se apegam à narrativa do golpe como um instrumento de defesa e de mobilização política. Ao lançarem essa mentira, eles buscam manter a base de apoio e conquistar a simpatia de parte da população que acredita nessa versão distorcida dos fatos. No entanto, é fundamental que não sejamos enganados por essa estratégia e busquemos os fatos reais por trás da história.

O impeachment de Dilma Rousseff foi um processo legal e legítimo, aprovado pelo Congresso Nacional e respaldado pela Constituição. Não houve um golpe, como afirmam Lula e seus aliados, mas sim um processo democrático que seguiu todas as etapas previstas na legislação brasileira.

O próprio Supremo Tribunal Federal (STF) atuou no processo e garantiu que todos os trâmites fossem cumpridos corretamente.

Então, por que Luiz Inácio e o PT insistem em chamar o impeachment de golpe? A resposta é simples: para criar uma narrativa de perseguição política e vitimização. Essa estratégia busca reforçar a imagem de que o Lula é um injustiçado, oprimido pelo sistema, e que o PT é uma vítima de forças externas conspirando contra ele.

Essa ladainha tem encontrado eco em alguns setores da imprensa, influenciadores e blogueiros que se deixam levar pela retórica envolvente de Lula. Infelizmente, muitas vezes as pessoas refutam a mentira apenas uma vez e depois a esquecem, permitindo que ela ganhe cada vez mais força e se perpetue na história.

É necessário combater essa mentira sempre que ela vier a público. É importante lembrar que o impeachment de Dilma Rousseff foi aprovado pelo Congresso Nacional, seguindo os trâmites legais. Foi um processo político e jurídico, amparado pela lei e não uma ação arbitrária. Além disso, é importante ressaltar que a estratégia de chamar o impeachment de golpe não é nova.

O ativismo judicial também ocorreu durante esse período, quando o então presidente do STF, Ricardo Lewandowski, permitiu que Dilma Rousseff se mantivesse elegível e dividiu a pena, indo contra o que prevê a Constituição.

Diante dessas evidências, é necessário que a sociedade se mantenha informada, buscando a verdade por trás dos discursos políticos. Não podemos permitir que falsas narrativas sejam aceitas como verdades absolutas.

É preciso exercer um pensamento crítico e questionar tudo aquilo que nos é apresentado, verificando os fatos e buscando múltiplas fontes de informação. Portanto, não se deixe enganar pela ladainha de Luiz Inácio e do PT.

O impeachment de Dilma Rousseff foi legal e legítimo, seguindo todos os trâmites previstos na Constituição. Não foi um golpe, mas sim um processo democrático. Não se esqueça disso e mantenha-se informado para não ser manipulado. A verdade sempre prevalecerá, e é papel de cada um de nós ajudar a desmascarar mentiras e promover um debate político saudável e fundamentado. Inscreva-se em canais confiáveis, acompanhe diferentes fontes de informação e esteja sempre atento aos fatos. É assim que construímos uma sociedade mais consciente e crítica.

Paulo Feres

ACOMPANHE OS ARTIGOS NO BLOG DO SITE

 www.coronelferes.com.br