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Ministro do Racismo Estrutural e sua agenda de silêncio

PAULO SÉRGIO • 19 de outubro de 2023

Ministro do Racismo Estrutural e sua agenda de silêncio 



Nos últimos dias, o ataque bárbaro de terroristas dos Hamas chocou o país, deixando um rastro de morte e destruição. No entanto, o ministro de Direitos Humanos, Sílvio Almeida, responsável pela pasta de Direitos Humanos, tem mantido um silêncio ensurdecedor diante desse terrível evento. Esse posicionamento levanta questionamentos sobre sua atuação e a relevância de sua agenda. Neste artigo, analisaremos a postura do ministro e a importância de se condenar atos terroristas, além de abordar o tema do racismo estrutural no Brasil.

 

Racismo Estrutural, uma bandeira controversa. O ministro Sílvio Almeida tem colocado o racismo estrutural como sua principal bandeira e agenda política. No entanto, essa é uma questão complexa, trazida dos Estados Unidos, que está dividindo opiniões no Brasil. Ao importar uma problemática racial de outro país, cria-se uma polarização entre brancos e pretos que não era vivenciada em nosso território. É importante questionar se essa luta é pertinente ou se pode levar a uma guerra racial em nosso país.

 

O silêncio do ministro diante do terrorismo. O ataque dos terroristas dos Hamas foi um ato bárbaro que feriu os direitos humanos mais básicos. Diante disso, esperava-se um posicionamento firme e condenatório por parte do ministro Sílvio Almeida. No entanto, seu silêncio é ensurdecedor e levanta questionamentos sobre sua verdadeira atuação na defesa dos direitos humanos. Nesse sentido, é fundamental avaliar se ele está à altura do cargo que ocupa.

 

O ministro como "bibelô" do governo. Há uma crítica recorrente de que o ministro Sílvio Almeida é apenas um "bibelô" do governo, sem autonomia para tomar decisões e se posicionar diante de questões sensíveis. Essa situação é ainda mais agravada diante de notas emitidas pelo governo de Lula, que muitas vezes são consideradas complacentes com ditaduras e violações dos direitos humanos. É importante questionar se essa postura prejudica a imagem do Brasil na diplomacia mundial e se o ministro tem realmente ações concretas em prol dos direitos humanos.

 

A necessidade de uma comunidade informada. Diante de um país onde a elite política parece enganar a população, é essencial que cada indivíduo busque formar sua própria opinião com base em fatos reais. É necessário fugir da manipulação e entender as diferentes perspectivas para tomar decisões informadas. Nesse sentido, é importante fazer parte de comunidades comprometidas em apresentar conteúdos esclarecedores e divergentes, como forma de ampliar nossa visão de mundo.

 

O silêncio do ministro do Racismo Estrutural diante de um ataque terrorista acendeu um alerta sobre sua atuação e a relevância de sua agenda. Enquanto a sociedade clama por uma condenação firme e enérgica, ele parece distante e inerte. É fundamental que não sejamos enganados por uma elite política que parece nos governar sem nos ouvir. Devemos buscar a informação de fontes diversas para formar nossa própria opinião e engajar em comunidades comprometidas em apresentar conteúdos relevantes e esclarecedores. Afinal, só assim poderemos construir um país mais justo e livre de violações dos direitos humanos.


Paulo Feres

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