O ativismo judicial é o câncer da república. Toda vez que o Governo Bolsonaro está ensaiando alguns passos na direção correta como a reforma tributária e administrativa, os jogadores do ativismo judicial entram em campo criando crises para travar a pauta, desgastar o presidente. Tudo vale no ativismo judicial, menos a justiça.
Inquérito dos atos antidemocráticos, desmascarado recentemente pela PF e pela PGR, aberto quando a popularidade do PR BOLSONARO estava em alta e com o claro objetivo de desgasta-lo. Inquérito onde o acusador também é o juiz e a vítima.
Seu Moraes, não satisfeito, abriu outro inquérito; uma nova apuração para investigar organizações que atentam contra a democracia. Este derivado do primeiro ilegal tendo como alvo a família do presidente. Oque vem da ilegalidade só pode ser ilegal. Uma versão repaginada da mesma pataquada.
Bem, agora temos um inquérito formal que apura supostas organizações criminosas, formação de quadrilha e outros absurdos. Como se não bastasse, os ativistas passaram a articular com lideranças partidárias para abafar a pauta legislativa do voto impresso. Evoluíram, o ativismo judicial passou a ser também legislativo. É pracabá.
Entraram de vez na luta política. E para quê? Para desalojar o ocupante do planalto. Um inconformismo com o mandatário do país eleito democraticamente com 57 milhões de votos. Decidiram, monocraticamente, que os votos foram para a pessoa errada. Decidiram por você, por mim, pelo povo.
Temos dois caminhos: o primeiro é o povo colocar seus políticos, o povo é o patrão, nos seus devidos lugares exigindo que freiem esse ativismo. Somente o Congresso pode fazer isso. O outro caminho, este por ora, quero crer, ainda não ser necessário.
As atitudes destes ministros da suprema corte atuando freneticamente para desalojar o presidente democraticamente eleito, mergulha o país em uma crise sem fim causando instabilidade de toda ordem, onde a população é a maior prejudicada. As pautas importantes do país se arrastam, as reformas não andam, pois, o foco gira em torno daqueles que só deveriam aparecer nos despachos processuais.
Os ATIVISTAS entraram em campo de forma escancarada sob o pretexto da defesa da democracia e assim permanecerão, criando crises e mais crises para travar a pauta do Congresso, desgastar o presidente e manter o estamento burocrático intocável. Eles não querem que o Brasil dê certo, querem voltar ao poder a qualquer custo. O povo é um mero detalhe na equação. O ativismo judicial é o câncer da República.