O patrimonialismo na política: a busca por benefícios próprios em detrimento do interesse público.

Casos recentes envolvendo esposas de governadores e o uso de recursos públicos em benefício próprio.

O governador Denário, governador de direita, cabe  destacar que práticas como essas não são restritas a um único espectro político. A esposa do governador de Roraima é apontada como beneficiada por sua proximidade com o Tribunal de Contas do Estado, um órgão responsável por fiscalizar o uso adequado dos recursos públicos.

A prática não é exclusiva da direita, cito como exemplo as esposas de políticos do Pará e da Bahia, ligadas a clãs políticos tradicionais.

É destacada a relação do clã Barbalho com o MDB, bem como o caso do Jaques Wagner, político influente na Bahia.

O Tribunal de Contas do Estado é uma instituição que permite a perpetuação dessas práticas através de nomeações e cargos vitais, muitas vezes ocupados por parentes e aliados políticos.

Mesmo com diversos casos de patrimonialismo já revelados, ainda existem pessoas que aplaudem e apoiam essas práticas, sem entender o impacto negativo para o país.

Ressalto a importância da educação política para combater o patrimonialismo e a ignorância que permite que essas ações continuem acontecendo.

Cada cidadão tem que assumir sua responsabilidade em mudar essa realidade, indicando a importância de disseminar conhecimento e conscientização sobre o tema.

Reflita sobre o papel de cada indivíduo na luta contra o patrimonialismo e a necessidade de uma sociedade mais engajada e comprometida com o interesse público.

É, sem dúvida, mais um conteúdo relevante para que possamos compreender e enfrentar os desafios da política brasileira.

Paulo Feres

ACOMPANHE OS ARTIGOS NO

www.coronelferes.com.br