A CORRUPÇÃO MATA MAIS QUE COVID

Passado um pouco mais de um ano de PANDEMIA onde vidas de amigos e conhecidos são ceifadas diariamente pela peste chinesa, nossos políticos, nas cidades e estados parecem terem ganho na loteria; mais de 30 meses sem licitação (estado de calamidade) onde poderíamos facilmente trocar o estado de calamidade por estado de corrupção.

Temos visto a atuação da Polícia federal em todo o país, operações do COVIDÃO que apuram desvios durante a pandemia. O apetite e a falta de escrúpulos parecem não ter fim. O COVIDÃO tem um potencial de danos superior ao PETROLÃO.

A PANDEMIA nos deixou a mercê de tiranos de plantão; TRABALHAR VIROU CRIME assim como REAGIR AO NOVO NORMAL VIROU COISA DE MALUCO.

Nesse caos pandêmico a única normalidade sobrevivente foi a corrupção e desvios de verbas públicas.

 Em Santa Catarina sumiram 33 milhões, um troco comparado aos 260 milhões do Amazonas, segundo a PF/Operação “Maus Caminhos” (o objeto principal da investigação é o desvio de verbas públicas da saúde do Estado). Você pode me questionar que a operação MAUS CAMINHOS foi antes da pandemia e terá razão, mas a citei porque ela é o cimento que liga o passado pré-pandemia e o presente. Ela tem um personagem em comum, o senador Omar Aziz do Amazonas, o investigado e o atual xerife da CPI do COVID. Seria trágico se não fosse hilário. É o nosso Brasil ONDE A CORRUPÇÃO MATA MAIS QUE O COVID.