A União Europeia tomou uma decisão importante ao suspender a ajuda bilionária à Palestina, em resposta aos ataques do Hamas. Essa medida acontece enquanto o Brasil enfrenta a relativização desses ataques, o que é considerado inaceitável. Neste artigo, discutiremos a importância de combater o extremismo jihadista e as razões por trás da suspensão dessa ajuda.

Ataques do Hamas e a mistura de política com religião: O apoio à União Europeia se baseia na necessidade de combater com firmeza os ataques do Hamas e outros grupos extremistas. A mistura de política com religião é uma combinação perigosa e não está dando certo em lugar nenhum do mundo, inclusive no Brasil. Essa mistura tem acarretado sofrimento para aqueles que têm uma visão mais à direita.

Deportação dos extremistas: espera-se que a União Europeia não apenas suspenda a ajuda à Palestina, mas também identifique e deporte aqueles que comemoram os ataques terroristas do Hamas em países como Inglaterra, Alemanha e França. Essas pessoas não merecem estar em um país que as acolhe e as assiste economicamente e humanitariamente. A deportação não se trata de xenofobia, mas de combater o extremismo jihadista.

Ações no Canadá e Brasil: O Canadá também enfrenta a comemoração desses ataques pelos fundamentalistas, o que reforça a necessidade de agir contra o extremismo. No Brasil, infelizmente, não é possível deportar brasileiros que aplaudem o Hamas, mas a convivência com o jihadismo mostraria a essas pessoas a barbaridade que estão apoiando. É importante distinguir entre defender uma solução para a Palestina e aplaudir atos de violência.

O combate ao extremismo e a busca por uma solução pacífica: A suspensão da ajuda bilionária pela União Europeia é um passo importante no combate ao extremismo jihadista. É preciso que essa ação se espelhe em outros países, visando à paz e à segurança de todos. A comunidade internacional deve trabalhar junto para buscar uma solução pacífica para o conflito entre Israel e Palestina, mas nunca deve se calar ou relativizar a violência perpetrada por grupos extremistas como o Hamas.

A suspensão da ajuda bilionária à Palestina pela União Europeia é uma resposta firme aos ataques do Hamas. É essencial combater o extremismo jihadista e garantir a segurança de todos. A deportação daqueles que comemoram esses ataques em países europeus e no Canadá é uma medida necessária para proteger a sociedade. No Brasil, é crucial distinguir entre o apoio a uma solução pacífica para a Palestina e a exaltação da violência. A busca por uma solução pacífica deve ser acompanhada pela condenação da violência e ação contra os extremistas.

Paulo Feres

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