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2023: O ano da depravação moral da esquerda radical

PAULO SÉRGIO • 26 de janeiro de 2024

2023: O ano da depravação moral da esquerda radical




A depravação moral da esquerda radical tem sido um tema recorrente nos últimos anos, mas foi em 2023 que essa questão se tornou ainda mais evidente. No artigo do site Spiken, escrito por Tom Slater, são abordados os acontecimentos que levaram à exposição das crenças e posicionamentos extremos dessa corrente política.


Ao longo do ano, diversas manifestações e eventos mostraram a falta de discernimento moral por parte da esquerda radical. Um dos momentos mais emblemáticos foi quando o fundador da escola de Frankfurt, Jürgen Habermas, renegou publicamente a conexão de sua teoria com a degradação moral vista nesse grupo político. Habermas deixou claro que a luta do mundo civilizado contra a barbárie do Hamas, por exemplo, não tem qualquer relação com a esquerda ou direita, sendo um confronto entre democracia liberal e fundamentalismo islâmico.


No entanto, mesmo diante dessa posição clara de Habermas e de outros teóricos renomados, vimos grupos políticos e movimentos de esquerda abraçando o antissemitismo e defendendo o Hamas como representante legítimo do Estado Palestino. A verdade é que o Hamas usa seu próprio povo como escudo humano e moeda de troca, assassinando minorias, reprimindo mulheres e LGBTs, e oprimindo todos que não se encaixam em sua visão extremista.


No Brasil, tivemos exemplos disso, como o partido político PCO e a figura de Gleisi Hoffmann, que mostraram claramente sua posição antissemita ao confrontar a Federação Israelense. Essa postura se repete em outros países, com manifestações antissemitas no metrô dos Estados Unidos, na França, Alemanha e Canadá, inclusive com tiros em escolas judias no último país citado.


O ano de 2023, portanto, serviu como um momento de desnudamento da esquerda radical, evidenciando sua depravação moral e sua falta de coerência em relação à defesa das minorias, já que apoiam um grupo que oprime e assassina justamente essas mesmas minorias. Mesmo que essa revelação não tenha impacto direto nos extremistas de esquerda e direita, é importante que os leitores estejam conscientes desse cenário e se posicionem contra qualquer forma de antissemitismo e opressão.


O artigo de Tom Slater no site Spiken é um convite à reflexão sobre esses assuntos e busca apresentar os fatos de forma imparcial, convidando os leitores a avaliarem a situação por diferentes perspectivas. Independentemente de posicionamentos políticos, a importância de combater a depravação moral e promover a igualdade e o respeito entre os indivíduos é algo que deve ser valorizado por todos.


2023 foi um ano marcante nesse sentido, e a conscientização e reflexão sobre os temas abordados nesse artigo são fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e livre de preconceitos.



Paulo Feres

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