O ministro do Racismo Estrutural, Silvio Almeida, tem sido alvo de críticas recentemente devido à utilização de recursos públicos para a produção de um vídeo institucional em seu ministério. O fato ganha ainda mais controvérsia ao ser divulgado em sua página pessoal, o que levanta questões sobre a promoção pessoal do ministro e o desrespeito ao princípio da impessoalidade.

A agenda do Racismo Estrutural tem sido duramente questionada, sendo associada a uma importação dos Estados Unidos e incentivando a polarização entre brancos e negros. Muitos argumentam que esse confronto racial constante não contribui para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

Dentre os críticos do ministro está o jurista Antônio Carlos de Frey, especialista em direito constitucional. De acordo com ele, a atitude de Silvio Almeida ao divulgar o vídeo em sua página pessoal pode configurar um caso de improbidade administrativa, caracterizado pelo enaltecimento do próprio agente público em detrimento das políticas e programas da pasta que ocupa.

A promoção pessoal às custas do dinheiro público é considerada imprópria e fere o princípio da impessoalidade, que deve ser respeitado por todos os ocupantes de cargos públicos. No entanto, mesmo diante dessas possíveis infrações, muitos acreditam que dificilmente haverá consequências para o ministro, já que muitos casos de improbidade administrativa acabam impunes em nosso país.

Essa atitude de Silvio Almeida, alinhada à sua postura prepotente e soberba, reflete uma elite governante abjeta que governa o país. Essa elite é responsável por extorquir o povo brasileiro por meio de altos impostos, falta de serviços de qualidade e falta de cuidado com o dinheiro público. Enquanto a população trabalha quatro meses por ano apenas para sustentar as mordomias dessa elite, são revelados casos de corrupção e desperdício de recursos, como o recente caso na Ministério da Igualdade Racial, onde uma assessora da ministra Aniele Franco foi acusada de manifestar racismo e xenofobia.

A ministra em questão, Aniele Franco, também é conhecida por suas viagens para a Europa, custeadas pelo dinheiro dos contribuintes. É uma realidade que indigna e reforça a necessidade de uma transformação profunda nas estruturas de governança do país.

É importante estar atento para análise e questionamento dos fatos, formando opiniões embasadas e não se deixando levar por narrativas pré-estabelecidas. É fundamental buscar diferentes perspectivas e não se conformar com as mordomias e desrespeitos que corroem nossa sociedade.

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Paulo Feres

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