Nicolás Maduro: um ditador, narcotraficante e líder de cartel recebido com honras de estado no Brasil
O recente recebimento de Nicolás Maduro, ditador da Venezuela, com honras de estado e tapete vermelho pelo governo brasileiro gerou indignação e polêmica.
Poucos conhecem a verdadeira face desse líder autoritário, que não apenas é acusado de narcotráfico e liderança de cartel, mas também é responsável por inúmeros casos de tortura e pela maior crise humanitária do século XXI.
As acusações contra Nicolás Maduro. Nicolás Maduro é acusado de ser um ditador, chefe do Cartel dos Sós e apoiador das FARC, a narcoguerrilha da Colômbia.
Essas acusações são públicas e podem ser encontradas no site do Departamento de Estado do governo dos Estados Unidos. O líder venezuelano está na lista de procurados pelas autoridades americanas e há uma recompensa de 15 milhões de dólares para quem fornecer informações que levem à sua prisão.
Torturas bárbaras e perseguição política. Além de suas atividades criminosas, Nicolás Maduro é responsável por casos de tortura de seus opositores políticos. Essas torturas remetem a práticas cruéis dos anos 50 e 60, envolvendo todo tipo de perversidade contra seres humanos. Essa violência levantou preocupações e críticas por parte da comunidade internacional e organizações de direitos humanos.
O colapso humanitário na Venezuela. Outra face sombria de Nicolás Maduro é a crise humanitária que assola a Venezuela. Sob seu governo, mais de 7 milhões de pessoas foram obrigadas a deixar o país em busca de melhores condições de vida, tornando-se refugiados. Essa crise é considerada a maior do século XXI e tem gerado impactos econômicos, políticos e sociais regionais.
Receber Nicolás Maduro com honras de estado e tapete vermelho é um verdadeiro deboche das questões humanitárias e dos valores democráticos que deveriam guiar as relações internacionais.
É importante que a sociedade esteja ciente das acusações contra esse líder autoritário e exija responsabilidade e justiça por suas ações.
A crise na Venezuela merece atenção e preocupação não apenas dos países vizinhos, mas de toda a comunidade internacional.
Paulo Feres
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