As águas do Mar Vermelho continuam sendo palco de ações agressivas e perturbadoras por parte do grupo conhecido como Houthis. Recentemente, um navio britânico abateu um drone operado por membros desse grupo, que estava tentando causar danos a navios mercantes. A resposta imediata do Reino Unido e dos Estados Unidos foi enviar navios de guerra para a área, a fim de garantir a segurança e a continuidade do comércio marítimo.

O Houthis tem demonstrado uma preocupante tendência em permitir a passagem de navios de bandeira russa e chinesa, países aliados do grupo. Essa permissividade tem resultado em ataques e prejuízos ao comércio internacional. Recentemente, a China tomou uma atitude enérgica em relação ao Irã. Sabe-se que o Irã é um importante protetor e fornecedor de recursos aos grupos terroristas da região, como Hamas, Hezbollah e, é claro, o Houthis.

A China decidiu pressionar o Irã, buscando desencorajar sua postura em relação ao terrorismo, pois essa interferência está afetando negativamente as oportunidades comerciais com o resto do mundo. No entanto, até o momento, não parece ter havido um impacto significativo nessa abordagem. Os Houthis continuam suas atividades indiscriminadas e violentas, colocando em risco a segurança e a estabilidade na região.

O Reino Unido e os Estados Unidos já lançaram ataques limitados contra as bases do Houthis no Iêmen, mas essas ações tiveram um impacto mínimo na infraestrutura do grupo. Além disso, há também a necessidade de eliminar outros grupos terroristas que estão contribuindo para a instabilidade e a violência naquela região.

É crucial que uma abordagem mais contundente seja adotada para lidar com essa ameaça, e que medidas eficazes sejam tomadas para remover o Houthis e outros grupos semelhantes da geografia do terror que assola o mundo.

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Paulo Feres

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